foto por Bruna Assagra
Daquela Vez, tua ausência cheirou sufoco. Grito Abafado. Olhos semi-abertos, ou quem sabe, grudados. O instante de dor profunda. Tua ausência gerou em meu útero loucura. Em meu corpo febre. E em minha alma tortura. Tua maldita ausência deixou meus dedos tensos, tortos. O estômago embrulhado. Todo som repulsivo. Minha fala ficou áspera. Minhas pernas roxas. As cutículas em carne viva. Abandonada em um instante de tempo e espaço que só tua presença... traria luz e calmaria.
7 comentários:
um dos melhores metapoemas do polaco louco
concordo com ele, escrevo e ponto.
giulianoquase.
menina! ADOREI isso aqui.
simplesmente adorei!
linkando...
dispnéia áspera..
gostei do texto e do blog!
quem é a menina da foto?
esse povo todo de curitiba escreve é muuuuito bem!! e também amo o leminski!
obrigada pela visita ao putas resolutas!!
besos
Ausência é mesmo assim... *
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