Um coração que bate no estomâgo. Vomito, fragmentando meu respirar. Pulmão que inspira em meu útero. Até as ancas estalar. Um útero que por sua vez, não sai da cabeça. Menstruando meu pensar.
Pretendo trégua! É difícil, Deleuze, tenha dó de mim. Re-organize, des-complique. Não há de existir um alguém que me queira assim.
Pretendo trégua! É difícil, Deleuze, tenha dó de mim. Re-organize, des-complique. Não há de existir um alguém que me queira assim.
3 comentários:
hahaha... leia Maffesoli(O Mistério da conjunção carnal)!!!
beijos
:)
me arranque o útero!
construa agora mesmo o seu corpo sem órgãos!
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